Querida (o) Irmã (o)!
Estamos nos aproximando, mais uma vez a lançarmos mão do direito pleno do exercício da cidadania em nosso País. Muito em breve, mais precisamente no dia 03 de outubro de 2010, todo brasileiro terá diante de si, a enorme chance de mudar, através do seu voto, os destinos da nossa Nação. Devendo isto ser feito de forma consciente, e mais justa possível. E, nós (a Igreja), não podemos nos omitir ou ficar calados em face de tão relevante momento para o povo brasileiro. Não podemos nos esquecer que, o cristão possui dupla cidadania, a terrestre e a celeste, e que de igual modo devemos cuidar das duas. É preciso trazer a memória que, enquanto estivermos aqui nesta terra, faz-se necessário cumprir com as nossas responsabilidades a sociedade da nossa Nação. Hoje, somos, aproximadamente, 25% (quase 50 Milhões) da população brasileira (quase 200 Milhões), o que denota um índice altamente expressivo dentro do seu contexto social e político. Daí, o porquê dessa desenfreada corrida e investida de muitos políticos, no nosso meio, em épocas das campanhas eleitorais. A verdade é que eles descobriram que, na Igreja há eleitores e líderes em potencial, e em tendo o apoio destes, possivelmente, alcançarão os seus propósitos (quaisquer que sejam eles).
Mas, eu gostaria que por um instante você pensasse comigo em duas coisas apenas: 1) Se somos esse potencial todo dentro desta Nação, continuaremos a dar o nosso voto e a eleger pessoas sem nenhum compromisso com a verdade, com a justiça, com a moralidade e com a Igreja? 2) Se somos esse potencial todo dentro desta Nação, porque não lançarmos e elegermos os nossos legítimos representantes?
Pois bem, foi pensando exatamente e seriamente sobre isso, que a Mesa Diretora da CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil), na pessoa do seu Presidente Pr. José Wellington Bezerra da Costa, convocaram, em Sessão Extraordinária realizada na Cidade de Americana – SP, aos Irmãos: Pr. Paulo Freire e Pr. Adilson Rossi, para pleitearem cadeiras na Câmara Federal e Assembléia Legislativa, respectivamente.
Eis, aí, portanto, a boa notícia para todos nós. Agora, já temos os nossos legítimos representantes e poderemos votar em alguém que tem o crédito e o compromisso com a Igreja, os quais com o nosso apoio concorrerão aos cargos eletivos nas próximas eleições.
Conto com o seu Apoio e o seu Voto!
Josué Martins Peixoto
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